
O trabalho explora o imaginário de dança do espectador, bem como suas expectativas entorno da figura do bailarino e essa interação é o instrumento, a via de contaminação-criação para que a intérprete construa o espaço para acontecerem as possíveis “danças”. A performance é continuidade do projeto de pesquisa iniciado com o Documentário “Uma cachaça que se chama dança” que foi co-produzido pelo FID (Fórum Internacional de dança) edição 2008, por meio da bolsa pesquisa Território Minas.
Concepção e performer: Cris Oliveira
A performance será apresentada na 6º Bienal de Dança do SESC Santos nos dia 5,6 e 7 de novembro de 2009.
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