domingo, 15 de novembro de 2009

Um caminho de pesquisa...

A interação e troca com o 'outro' é trabalhada como procedimento de pesquisa. É imprescindível deixar-se afetar por esse universo desconhecido que é 'o outro'.
O 'outro' é o algo ou alguém para envolver-se, estabelecer um diálogo de subjetividades para coexistência dos diversos pontos de vista. A partir disso, torna-se possível um discurso pleno em possibilidades de pontos de vista acerca das coisas.
O singular é liberdade, riqueza da diversidade: cultural, virtual, da imagem, da análise, da obra; que não é relacionado ao individualismo, mas ao contrário, compartilhamento.
Aproprio-me do conceito de Topologia: O que interessa não é a forma da figura geométrica, mas sim como os pontos se relacionam para formar tal forma/figura.
Relacionar para aprender. Busco evoluir caminhos por meio da subjetividade compartilhada.
Busco o hibridismo de palavras, saberes, linguagens.
Artista pesquisa quando inventa. E inventa quando pesquisa.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Coreografia Onomatopaica,2007

VIII Festival de Cenas Curtas do Galpão Cine Horto, 2007.
Concepção: Cris Oliveira e Ariane de Freitas

Do fundo do baú...


É bom lembrar da própria história.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Estudos de instalação coreográfica para o programa Transforme-Perceptions


"Paixão e felicidade amaciam a sua pele"
«La passion et le bonheur adoucir votre peau"
O projeto conta com o apoio da Fundação Nacional de Artes - Funarte MG - Rua Januária, 68, Floresta. BH/MG Telefone: (31) 3213.7112

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Pensamento de hoje


O artista é aquele que cria condições de existência para as coisas da alma.
L'artiste est celui qui crée les conditions d'existence pour les choses de l'âme.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Projeto Sk-interfaces - arte e biotecnologia

A conferência de Jens Hauser coloca em evidência conceitos de definição um tanto quanto ‘radicais’ de relatividade, mas não de relativismos. Propõe um olhar amplo e provoca os artistas para que estes mantenham os sentidos abertos às infindáveis possibilidades de interação, significação, mutação, hibridismos, não só de estética e arte, mas como forma de pensamento político e exercício prático de complexidade de processos. Ele destaca que os artistas vêm trabalhando de uma maneira holística e globalizada, eles ajudam a compreender que há várias respostas, defende a cultura da presença.

sábado, 29 de agosto de 2009

Cris e a coreógrafa Myrian Gourfink


MYRIAM GOURFINK – DIRETORA DO PROGRAMA TRANSFORME - PERCEPTIONS
As técnicas respiratórias do yoga são a base do trabalho de pesquisa de Myriam Gourfink. A idéia é buscar ‘o interior’ que irá instaurar o movimento. Guiado pela respiração, a organização de bases dos apoios é extremamente precisa, enquanto que a consciência do espaço é incerta. A dança torna-se lenta e tediosa com tempo contínuo. Este conhecimento do movimento e do espaço torna possível a concepção de coreografias sem ensaios. Graças ao que sugere uma dança de situação, não há necessidade de mover de uma determinada forma para sentir a dança: os sentidos e o intelecto vão constituí-la. Uma protagonista na investigação coreográfica na França, mas também convidada a numerosos festivais internacionais (Springdance em Nova York, o Künsten Arts Festival, em Bruxelas, o Festival de LA BATIE em Genebra, o festival Danças na Cidade, em Lisboa etc), Myriam Gourfink foi artista residente no IRCAM em 2004-2005 e no National Fresnoy-Studio de Arte Contemporânea, em 2005-2006, Myriam Gourfink, desde janeiro de 2008 é diretora do Centro de Investigação e Composição Coreográfica (CRCC) da Fundação Royaumont.

Programa de residência Transforme-Perceptions, 2009

Julho - Agosto de 2009, 1º fase de trabalho.

A residência Transforme-Perception é a 2º edição do programa de aperfeiçoamento profissional em pesquisa e composição coreográfica da Fundação Royaumont. A temática desta edição é o estudo prático e teórico sobre a Percepção. A atividade prevê 4 ciclos de palestras e práticas corporais, com o objetivo de estimular o criador-intérprete a desenvolver uma linguagem própria de dança, propondo um aprofundamento no trabalho dos sentidos em questionamento na forma de solo. Os pesquisadores convidados são:
Yann Marussich, coreógrafo suíço, que vem explorando as tecnologias relacionadas às pesquisas da biomedicina. Ele dirigirá um atelier de composição ‘la danse à l’intime’ (a dança no íntimo);
Jens Hauser, crítico de arte franco-alemão é convidado para descrever dispositivos usados por artistas que utilizam as biotecnologias, ele irá analisar os mecanismos que alteram a nossa percepção;
Richard Shusterman, Ph.D. e professor que recebeu a "Dorothy F. Schmidt Eminent Scholar”, a cadeira em ciências humanas, irá introduzir uma disciplina enraizada em sua experiência profissional de Feldenkrais: o "somaesthetics";
Ananda Ceballos, intérprete e professora de dança indiana (Bharatanatyam), dará aulas de iniciação à dança indiana, uma arte cuja principal finalidade é a de despertar o prazer do paladar: o artista transmite sabor;
Dominique Brun, em uma oficina que combina teoria e prática, leciona na segunda sessão “Esforço/Forma”, uma escrita desenvolvida por Rudolf Laban que baseia-se no discernimento das diferentes qualidades de movimento.
Claire Rousier apresentará sua investigação, como autora do livro "A dança solo, uma figura singular da modernidade".
Myriam Gourfink, para impelir os limites de perceptivos de cada um dos intérpretes irá combinar palestras e seminários baseados na experiência sensorial dos seus muitos solos.
E para finalizar Andy Emler, compositor e improvisador irá propor um atelier de “soundpainting” (pintando o som), juntamente com três músicos, que também estão em residência, dirigindo um atelier de composição que fará a síntese de elementos abordados no início do ciclo.
Os doze artistas-intérpretes associam-se aos três compositores estagiários do departamento de música da Fundação Royaumont. A última etapa se prolonga ao longo de três sessões, de outubro à março de 2010, convidando os autores-intérpretes a formular o mais livremente possível um projeto de solo de 20 minutos.
Cada período da residência culminará numa apresentação pública sobre os progressos realizados. No final da última sessão, realizada em fevereiro-março de 2010, alguns projetos serão selecionados para fazer parte da programação da Royaumont, na temporada musical de 2010. Serão difundidos nas salas de teatro parceiras do CRCC (Centre de Recherche et Composition Choreographique). Durante a residência, de agosto de 2009 a março de 2010, cada dia se iniciará com uma aula de yoga liderada por Gianna Dupont, Ananda Ceballos, ou Myrian Gourfink, a prática incidirá sobre "indriyas" que é uma técnica para o refinamento e ampliação dos cinco sentidos mais sutis.

A FUNDAÇÃO ROYAUMONT

Criada em 1964 pelos patronos da Arte, Henry e Isabel Goüin, a Fundação Royaumont (Goüin-Lang) para o progresso das ciências do homem é uma Fundação privada com vocação cultural, localizada na região do Val D’oise, 30 km ao norte de Paris. A Fundação coloca-se a serviço de projetos culturais que abrange 3 áreas: música, dança contemporânea e artes multidisciplinares, convidando personalidades criativas de várias disciplinas para trabalhar juntas.
O projeto tem como principal objetivo dar apoio e monitorar o trabalho de artistas profissionais marcados pela pesquisa e experimentação, treinamento, criação e produção de obras artísticas.
http://www.royaumont.com/
* Para efetivar sua participação na residência, Cris contou com os apoios:
Edital de Intercâmbio Cultural do Ministério da Cultura;
Bolsa de estudos da associação "Les Amis de Royaumont"

Espaço para dança, 2009


O trabalho explora o imaginário de dança do espectador, bem como suas expectativas entorno da figura do bailarino e essa interação é o instrumento, a via de contaminação-criação para que a intérprete construa o espaço para acontecerem as possíveis “danças”.
A performance é continuidade do projeto de pesquisa iniciado com o Documentário “Uma cachaça que se chama dança” que foi co-produzido pelo FID (Fórum Internacional de dança) edição 2008, por meio da bolsa pesquisa Território Minas.
Concepção e performer: Cris Oliveira
A performance será apresentada na 6º Bienal de Dança do SESC Santos nos dia 5,6 e 7 de novembro de 2009.

Para Todas as Marias, 2006 - Performance - Instalação

A performance valoriza a percepção sensorial, exalta e sacraliza a sexualidade e o corpo feminino reconhecendo - o como recipiente que gera e abriga a vida. O fruto representa a fertilidade, a abundância e o perfeito desenvolvimento, têm caráter purificador e de beleza, e com isso pretende-se fazer metáfora com relação ao filho, ao poder criativo.
O intuito é também produzir uma imagem harmônica da relação do ser humano que integra e se reconhece na natureza fazendo um culto a Eros, além de questionar e promover reflexão a respeito da deturpação e banalidade atual do nu feminino.
É inspirada em textos sobre as sociedades matriarcais (Celta e Druida) nas quais as mulheres eram vistas como conhecedoras dos mistérios da vida, da magia e da cura através de sua forte relação com a natureza;
estudos de arquétipos femininos por meio das obras: “Mulheres que correm com os lobos”, de Clarissa Pínkola Estes; “A Roda das Deusas” e “Maria de Nazaré”, biografia do mito feminino, sob o ponto de vista espiritualista (Kardecista).
Foram consultados também tratados e reflexões da filósofa e sacerdotisa Hildengard von Bigen (Séc. XI) sobre o ser humano e a relação Cosmos-Humanidade-Natureza, da obra: “O maravilhoso Medieval” que trata do homem no mundo integrado com a natureza; e ainda, textos de Jean – Jacques Rousseau, sobre o homem selvagem e o estado de natureza.
Concepção e Performer: Cris Oliveira.

Apresentada na Galeria Arlinda Corrêa, no Palácio das Artes (2006);

5º Bienal de Dança do SESC Santos (2007) http://www.sescsp.org.br/sesc/hotsites/bienal_danca/grupos_view.cfm?grupo_id=192;

Mostra de Dança XYZ (Brasília-2009) http://www.dancaxyz.com.br/

MIP 2 – Manifestação Internacional de Performance (Belo Horizonte/MG – 2009)http://www.ceia.art.br/imagens-do-segundo-dia-da-mip/.

Performer convidada: Caroline Alves.

Produção: Ariane de Freitas


Duo Coca-cola e Guaraná, 2008










“Coca-cola e Guaraná” é um duo de dança contemporânea que se propõe a investigar os conceitos das relações de corpo e consumo, o pop, auto-consumo, corpo consumido, consumação do corpo; norteados pelo conceito de reciclagem, tanto dos materiais quanto do próprio sentido de renovação de comportamento do ser.
FICHA TÉCNICA:

Intérpretes criadores: Carlos Arão e
Cris Oliveira
Trilha sonora: Fred Vianna (Indústria de Plástico).
Ligth Design: Ariane de Freitas.
Cenário e figurinos: Leo Pilo e ateliê de reciclagem da ASMARE (Associação dos Catadores de Lixo).

Projeto Contemplado pelo 1º Prêmio Estímulo do Espaço Quik e apresentado na Mostra de Dança XYZ - Brasília
http://www.dancaxyz.com.br/

Uma Cachaça que se chama Dança - fotos still

Uma Cachaça que se chama Dança - convite web da estréia

Documentário sobre dança, realizado com a bolsa pesquisa Território Minas, concedida pelo FID-Fórum Internacional de Dança, edição 2008.

"O Documentário investiga a dança no meio urbano, faz um recorte que envolve questões socioculturais revelando subjetividades dos indivíduos e seu comportamento.
A dança na sociedade é uma manifestação cultural, um rito ligado ao bem estar mental, físico e até espiritual, tem potencial transformador na nossa relação com o corpo, o outro e o mundo. É uma forma de ‘expurgo’ da vida cotidiana, para se estar só ou compartilhar com pessoas queridas."


Realização:
Angioma – organismo de arte.

Equipe Angioma:
Produção e direção: Cris Oliveira.
Casting e Produção de imagem e som: Paulo Chamone.
Fotografia, câmera, edição e projeto gráfico: Marco Aurélio Ribeiro.
Bailarino convidado: Tuca Pinheiro.
Assistente técnico: Euber Silva.
Fotógrafo Still: Gustavo Rezende e Paulo Chamone.

CO - PRODUÇÃO:

FID – Fórum Internacional de Dança. (www.fid.com.br)

Coreografia de Cordel, 2004



Espetáculo da Cia. de dança Palácio das Artes, direção de Tuca Pinheiro.

* Cris Oliveira recebeu o prêmio SIMPARC de melhor bailarina de Minas Gerais 2004, por sua atuação neste trabalho como criadora - intérprete.

Fotos: Paulo Lacerda





Transtorna - Cris e Alex



Espetáculo da Cia. de dança Palácio das Artes, 2006
Direção de Christina Machado.
Foto: Paulo Lacerda.
* Trabalho onde a artista atuou como criadora-intérprete.
Vídeo do processo criativo no youtube:

Beleza


Minha princesa bailarina e fonte de inspiração

Minha prole: Helena Ortega

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Links do Projeto 'Transforme-Perceptions'

http://www.royaumont.com/fondation_abbaye/transforme__la_perception__2009-2010.1093.0.html

http://affinitiz.com/space/lesamisderoyaumont/content/-15-08-09--myriam-gourfink---transforme---royaumont---fenetre-sur-cour-s----danse-contemporaine_1574A6A4-5B09-49FF-BE94-45267442B8F3

I have got you under my skin


I have got you under my skin
I've got you deep in the heart of me
So deep in my heart
You're nearly a part of me
I've got you under my skin
I have tried so not to give in
I have said to myself this affair
Never gonna go so well
But why should
I try to resist

When baby I know so well
That I've got you under my skin
I would sacrifice anything
Come what might
For the sake of holding you near
In spite of a warning voice
That comes in the night
It repeats and it shouts in my ear
Don't you know blue-eyes
You never can win
Use your mentality
Wake up to reality
But each time I do
Just the thought of you
Makes me stop before
I begin'cause
I've got you under my skin
I'd sacrifice anything
Come what might
For the sake of having you near
In spite of a warning voice
That comes in the night
It repeats and it shouts in my ear
Don't you know you old fool
You never can winUse your mentality
Wake up to reality
But each time that I do
Just the thought of you
Makes me stop before
I begin'cause
I've got you under my skin
And I love you (when you're) under my skin

Le lit au-dèla de la rivière

Au bord de la riviére je sentais, regardais, et je entendais l’eau. J’étais fondue, melangé avec l’eau. Je me suis couché prés de l’arbre, je ressentais le sole. Je roulais prés de l’eau et je me suis assis. Je regardais au bord de la rivière et comment la courant prennait les feuilles. Je verais les petits animeaux qu’étaient suspendu sur l’eau ou que nageaient soubmergis, petits poissons en sincronie alterné. Le son rassambleais augmenter, et le vent tennais ça presence remarcable. Le soleil reflechait dans l’eau et créeait un point de lumiére intense. Les plantes au bord de la riviére étaient reflechis aussi au mirroir de l’eau et elles se balançoire au soufle du vent; les choses que tombaient dans l’eau, elles faisaient le mouvement de propagation d’ondes. La perspective fuite pour l’espace de fluxe continu, mais indeterminé. Désir d’entrer dans l’eau. Rendez – vous de petits elements de terre, pelouse, casques de fruits et autresje regardais proche la formi et ‘a joaninha’ en promenade d’abord sans chemin, mais sûr. Le sole m’appelais et je me suis netoyais les vestiges de peau.

Idiophonics (Natural Sounds) in Early Japanese Women's Poetry : An Introduction


Poetry : An Introduction
performance experimento da 1º fase de trabalho em Royaumont
15 de agosto de 2009

Cris Oliveira

Cris Oliveira tem formação no ballet clássico, dança contemporânea. É graduada em Artes Cênicas, pós-graduada em Gestão Cultural e possui formação na área de pesquisa e composição coreográfica pelo programa ‘Transforme – Perceptions’ (2009-2010) em estudos realizados na Fondation Royaumont - Paris. Foi integrante da Cia. de Dança Palácio das Artes (2001-2009), onde atuou em obras de vários coreógrafos e como criadora-intérprete a partir do método BPI (Bailarino-pesquisador-intérprete), criado por Graziela Rodrigues. Em 2005 recebeu o prêmio SIMPARC de melhor bailarina de Minas Gerais, por sua atuação em “Coreografia de Cordel”. Desde 2006 desenvolve trabalhos independentes e em parceria com outros profissionais, assumindo uma prática interdisciplinar no campo das artes, apresentando suas obras em diversas regiões do Brasil e no exterior.

Participou das residências Colaboratório (2010) no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro; “Interferencias” México (2010), ZAT 8 – ‘Hallucinatory body’, com Lynda Gaudreau, no Fid 2011 e Interferencias (2121) – Impulstanz Festival, Viena (Áustria).

Realizou curadoria parcial para o evento ‘1,2 na dança’– edição 2011, na indicação de solos de artistas internacionais. Publicou o artigo: Tecnologia da pele – arte, experimentação, interdisciplinaridade e a dança (Revista Prosa!-março/2012). É representante do projeto Interferências no Brasil para a Edição do encontro no país para 2013 e colaboradora do Interferencia’s book, apresentado no Impulstanz Viena (Áustria), Devir CAPA (Portugal) e Centro de las artes de San Luís Potosí (México).

Estudou com: Ana Mondini, Cizco Aznar (Suíça/Espanha), Holly Cavrell (EUA), Foofwa d’Imobilité (Studio 44, Genéve), Julie Bougard (menagèrie de verre – Paris), Damien Jalet ( La Rafinerie - Bruxelas), Krosro Adib (Irã/Bélgica), Jean Marie Huppert-Eutonia, Richard Shuterman (EUA) – método Feldenkrais,; Maria Thaís (máscara neutra); Fernando Liñares (Teatro Antropológico); Fernanda Lippi (Teatro Físico), Luiz Abreu (Dramaturgia e Direção); Dominique Brun (Esforço/forma em Laban); Claire Roussier (pensar o solo) e Myriam Gourfink(yôga). Atualmente programadora de dança no Sesc Palladium, Belo Horizonte/MG.

CONTATO

Belo Horizonte-MG

destilarpele@gmail.com

tel: (31) 9538-3545