quarta-feira, 30 de março de 2011

Documentário 'Uma Cachaça que se chama Dança' no Fórum Internacional de dança de São José do Rio Preto-SP


O Documentário investiga a dança no meio urbano, faz um recorte sobre questões socioculturais e revela subjetividades dos indivíduos e seu comportamento. A dança na sociedade é uma manifestação cultural, um rito ligado ao bem estar mental, físico e até espiritual capaz de transformar nossas relações com o corpo, o outro e o mundo.
A dança é forma de ‘expurgo’ da vida cotidiana, para se estar só ou compartilhar com pessoas queridas.


FICHA TÉCNICA


Realização:
Angioma – organismo de arte.
Equipe Angioma:
Produção e direção: Cris Oliveira.
Casting e Produção de imagem e som: Paulo Chamone.
Fotografia, câmera, edição e projeto gráfico: Marco Aurélio Ribeiro.
Bailarino convidado: Tuca Pinheiro.
Assistente técnico: Euber Silva.
Fotógrafo Still: Gustavo Rezende e Paulo Chamone.
Duração: 40 minutos.

CO - PRODUÇÃO:
FID – Fórum Internacional de Dança. (www.fid.com.br) Programa Bolsa Pesquisa Território Minas 2008.
Exibido no FID 2008, 2009, 2010 e na Bienal Internacional de dança de Fortaleza 2010.

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Cris Oliveira

Cris Oliveira tem formação no ballet clássico, dança contemporânea. É graduada em Artes Cênicas, pós-graduada em Gestão Cultural e possui formação na área de pesquisa e composição coreográfica pelo programa ‘Transforme – Perceptions’ (2009-2010) em estudos realizados na Fondation Royaumont - Paris. Foi integrante da Cia. de Dança Palácio das Artes (2001-2009), onde atuou em obras de vários coreógrafos e como criadora-intérprete a partir do método BPI (Bailarino-pesquisador-intérprete), criado por Graziela Rodrigues. Em 2005 recebeu o prêmio SIMPARC de melhor bailarina de Minas Gerais, por sua atuação em “Coreografia de Cordel”. Desde 2006 desenvolve trabalhos independentes e em parceria com outros profissionais, assumindo uma prática interdisciplinar no campo das artes, apresentando suas obras em diversas regiões do Brasil e no exterior.

Participou das residências Colaboratório (2010) no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro; “Interferencias” México (2010), ZAT 8 – ‘Hallucinatory body’, com Lynda Gaudreau, no Fid 2011 e Interferencias (2121) – Impulstanz Festival, Viena (Áustria).

Realizou curadoria parcial para o evento ‘1,2 na dança’– edição 2011, na indicação de solos de artistas internacionais. Publicou o artigo: Tecnologia da pele – arte, experimentação, interdisciplinaridade e a dança (Revista Prosa!-março/2012). É representante do projeto Interferências no Brasil para a Edição do encontro no país para 2013 e colaboradora do Interferencia’s book, apresentado no Impulstanz Viena (Áustria), Devir CAPA (Portugal) e Centro de las artes de San Luís Potosí (México).

Estudou com: Ana Mondini, Cizco Aznar (Suíça/Espanha), Holly Cavrell (EUA), Foofwa d’Imobilité (Studio 44, Genéve), Julie Bougard (menagèrie de verre – Paris), Damien Jalet ( La Rafinerie - Bruxelas), Krosro Adib (Irã/Bélgica), Jean Marie Huppert-Eutonia, Richard Shuterman (EUA) – método Feldenkrais,; Maria Thaís (máscara neutra); Fernando Liñares (Teatro Antropológico); Fernanda Lippi (Teatro Físico), Luiz Abreu (Dramaturgia e Direção); Dominique Brun (Esforço/forma em Laban); Claire Roussier (pensar o solo) e Myriam Gourfink(yôga). Atualmente programadora de dança no Sesc Palladium, Belo Horizonte/MG.

CONTATO

Belo Horizonte-MG

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tel: (31) 9538-3545